13/09/20
Quanto mais se sobe mais se fica longe do chão e o mesmo se torna um outro impulso para o sonhar. Vamos desenrolando de um ponto principal que os detalhes vão se potencializando e o que tão obvio se parece, enigma no olhar daqueles que venderam o que sentem em nome dos diamantes de pedra. As mãos árduas escorregam na parede com uma precisão realmente genuína, aonde se despede aos poucos detalhadamente em não compreender que toda ação é um floreio de movimentos, pensamentos, sensações e tempo. Somos os detalhes que dissipam-se pelas arestas da vida, e embora poucos saibam, saberemos o segredos que perpetuam pelo universo das charadas perdidas, e que no silêncio são entregues.
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