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Yeshua

domingo, 25 de setembro de 2011

Cartas no ar. Tanto a entoar através do tempo. Hoje ecoa o que ontem se entregou, e através daquilo que julgara inútil crescemos como a erva daninha em um jardim descuidado. Vamos através daquilo que as pessoas acham, e assim entendemos a importância de ser quem somos.
Nada pode deter aquilo que se é.
Nem mesmo a moda.
Nem mesmo o tempo.
Nem mesmo a morte.



A morte torna-se aliada aliviada por ceifar nossos dias, e permitir renascer a cada segundo ... o jardim de Destino é tão extenso e não entendemos que a cada passo dado, um outro morre, e assim um outro renasce.