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Yeshua

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Jasmine estava sem saber o que fazer. Seus dedos trêmulos tocavam sua boca gelada, segurando um soluço. Seu olhar queria vomitar algo mais verdadeiro, mas guardara para si por não compreender. Observava o modo como perdia controle de seu corpo e seus movimentos.
Em um ato desesperado, seu estômago vira e revira.
- e desde quando se permitiu viver entendeu que nunca tivera escolha afinal. Tinha que ser, porque era tato, era maior do que uma escolha simples.
[Passava a mão por seu corpo como se fossem Suas mãos.]
Todo seu corpo já o amava, e ela sabia.
E então ela parou querer lutar contra e mergulhou em tudo que refletia os dias que janeiro escreveu, no acaso.... no asgo... no sujo e no brilhante.
[ e ela nunca havia tido coragem alguma para enfrentar de verdade e dar a cara a tapa, sem pensar nas consequências].
E então... por mais que seja decadente, ela fluiu... e se sentiu plena em fluir.
Assim ela foi.