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Yeshua

sexta-feira, 9 de abril de 2021

 02/01/21

As vezes queremos adiantar o tempo por ja termos passado por algumas coisas, mas a jornada de cada um é de cada um.
Só aguardo o que vi, por sei o que vi e compreendi pois hoje consigo ver o que outrora sempre procurei nas entrelinhas de livros que lia na infância na ânsia de compreender o que deveria ser sentido, poucos são os que ousam sem temer e dizem sem sofrer o que verdadeiramente sentem, pois as barreiras que foram postas em nós estão tão grandiosas que sequer sabemos que são barreiras, afinal vivemos na floresta e tudo que consumimos veio da floresta. A cabeça das vítimas sempre é mais complexa do que um jogo de xadrez, por elas mesmas se culparem pela culpa, e o limbo vai se consumando por fogo que tacamos em nós mesmos. Afinal o céu é o mesmo, e olhamos o passado ao olhar as estrelas mortas e a velocidade luz das estrelas que arrepia uma ilusão que sequer sabemos de fato por termos medo e encontrar o verdadeiro conhecimento, vamos consumindo pensamentos pré concebidos de cientistas que ditam o que você acredita, quando no final das contas paramos de pensar por nós mesmos por não termos norte.
E tudo bem quem discordar, e eu quero que me deem seu ponto de vista! me mostrem que estão vivos! Assim crescemos, aprendendo com os outros, compreendemos as cores das flores que exalam os perfumes diferentes que vão exalando a síntese do que somos pelas entranhas da vida, de uma forma tão poética que a música vai ecoando pelos nossos ecos ecoantes e ressonantes em véus que caem perante a perdição do que em primórdio hão de compreender da forma mais bonita, e sim, porque é bonito.... tudo é bonito... e você é bonito. Como um pôr do Sol em um instante que ninguém viu, apenas os astros e a Natureza, nas peculiaridades que grifam a veracidade do que se foi, e isso é imutável. E com essa gasolina vamos guiando os rumos do metro, ou para colocar fogo em tudo no final das contas. Afinal, Ford não sabia que seu sistema operacional para a produção dos veículos automotores iria dominar os pensamentos humanos de tal forma que iriamos virar os robôs que tanto tememos, e os robôs hão de virar os humanos por pensar em sua vitalidade. Os papéis se invertem mas ainda existe uma veracidade em tudo isso, porque ao saber do problema podemos resolver da forma mais efetiva, como descobrir sobre uma doença antes dela acontecer e se precaver.
O que é real no final se tudo é tão manipulado?
Apenas sigo o que sinto e assim vou revivendo o que quiser me ver através da névoa da vida e das mentiras que vão sendo dissipadas pela rede que viciam os olhares que não conseguem sequer olhar em nossos próprios olhos.
No fundo as pessoas tem medo que as vejam de verdade, e eu vejo você.
Pode ser uma ilustração
Chárlott Kält, Luis Buttes e outras 4 pessoas

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