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Yeshua

sexta-feira, 9 de abril de 2021

 15/11/20

Entrelinhas que escapam das linhas escritas outrora com as lágrimas de veludo. As sintonias que se preenchem na síntese proteica de palavras que jamais foram ditas e embora o obvio seja evidente o mundo precisou de mil videntes para desvendar o que já estava ali despido em poucas frases.
Os receios que vão se mostrando cada vez mais presentes em prol de uma mentira jamais contada mas sempre acreditada como se fosse um hino escolar, no final das contas somos o produto de um sonho que deu errado, apenas por que querem que sejamos algo totalmente formatado.
E o homem virou computador que virou homem e se perdeu no que se foi e há de ser pela simplicidade do que se é. E embora a obviedade do espelho perpetue através do questionamento dos dias, o que de fato se vê nada além é de um segundo ali registrado em um olhar perdido dentro de si mesmo.
Então se fez o que não se fora e fora através do que se é, e os enigmas sempre presentes que são presentes do universo para brincarmos de ser crianças pra sempre buscando a imortalidade na música e na poesia em se estar vivo




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