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Yeshua

sexta-feira, 9 de abril de 2021

 06/04/21

O questionamento do acampamento de uma forma tão plena através de uma síntese proteica da criatividade tão perpétua entre os mundo e fundos, sendo um papel a dançar na memória de uma história que é composta por tantas coisas tão lindas, através da ousadia em se permitir entre os versos do multiverso de tamanha magnitude do que enxerga-se de forma abrupta pelos caminhos tão encantados que foram enfrentados pelo deserto, e enfim encontrou seu oasis.
Por mais que tamanha capacidade seja perpetuamente condenável pelos olhos que não sentem os ouvidos que não vêem, o tato que não cheira e o paladar que não arranha o caderno com seus versos cruéis e bonitos compostos pela sinceridade plena, e embora a dor as vezes seja presente no nascer, ela nos faz entender muitas vezes o explodir de uma supernova que sempre faz o que se faz por sentir qual caminho deve-se seguir entrelaçado com a vertente de seu coração, de forma única, plena e sensível para quem é quem é e quem é quem é apenas é quem é do que se é e quem é afinal? somos quem somos e compomos a criação da variação de uma existência tão tênue que não tem como definir o que tentam com constância a ciência de uma decência que se deixa seguir como a música do maestro o qual tantas festas viu dançarem em seu tumulo [oh Carlos Gomes]. Crescemos quando entendemos a vida através da semente que resplandece e em silêncio nasce pelas mudas que são mudas na muda do meu âmago, de uma luz que conhece o antônimo autônomo de versos guiados pelo metrônomo.
Nada existe no olhar dos outros, afinal não sabemos como realmente nos vêem, apenas sabemos o que vemos e o que criamos. E quanto a mim, prefiro criar o amor, seja como for, através de toda flor, toda dor, toda essência, toda vida e toda esperança que reside dentro desses olhos aqui dentro de todas minhas células que tanto viram através do que sentiram afinal.
Pode ser um desenho animado de árvore
Pablo Bertrão, Alexandre Serravallo e outras 6 pessoas


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