06/04/21
O questionamento do acampamento de uma forma tão plena através de uma síntese proteica da criatividade tão perpétua entre os mundo e fundos, sendo um papel a dançar na memória de uma história que é composta por tantas coisas tão lindas, através da ousadia em se permitir entre os versos do multiverso de tamanha magnitude do que enxerga-se de forma abrupta pelos caminhos tão encantados que foram enfrentados pelo deserto, e enfim encontrou seu oasis.
Por mais que tamanha capacidade seja perpetuamente condenável pelos olhos que não sentem os ouvidos que não vêem, o tato que não cheira e o paladar que não arranha o caderno com seus versos cruéis e bonitos compostos pela sinceridade plena, e embora a dor as vezes seja presente no nascer, ela nos faz entender muitas vezes o explodir de uma supernova que sempre faz o que se faz por sentir qual caminho deve-se seguir entrelaçado com a vertente de seu coração, de forma única, plena e sensível para quem é quem é e quem é quem é apenas é quem é do que se é e quem é afinal? somos quem somos e compomos a criação da variação de uma existência tão tênue que não tem como definir o que tentam com constância a ciência de uma decência que se deixa seguir como a música do maestro o qual tantas festas viu dançarem em seu tumulo [oh Carlos Gomes]. Crescemos quando entendemos a vida através da semente que resplandece e em silêncio nasce pelas mudas que são mudas na muda do meu âmago, de uma luz que conhece o antônimo autônomo de versos guiados pelo metrônomo.
Nada existe no olhar dos outros, afinal não sabemos como realmente nos vêem, apenas sabemos o que vemos e o que criamos. E quanto a mim, prefiro criar o amor, seja como for, através de toda flor, toda dor, toda essência, toda vida e toda esperança que reside dentro desses olhos aqui dentro de todas minhas células que tanto viram através do que sentiram afinal.
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