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Yeshua

sexta-feira, 9 de abril de 2021

 24/11/20

Extremos complexos de estrelas entrelaçadas as nebulosas ao som de um abalo sísmico que exulta aquilo que não conseguíamos outrora observar através da colina. A carta que se dissipa no ar é entregue pelo vento em forma de versos sutis com eternidades exaltadas pela forma singela que são. Não existe comparação na ação daquilo que notamos dentro dos olhos que gritam mil mundos e fundos afim de nos salvar. E quem há de realmente nos encontrar como somos de fato envoltos a tanto caos e meias palavras? Sendo que a velocidade que a internet nos proporcionou acabou nos tirando dos eixos rotacionais por causa de tamanha confusão em não sabermos dizer não aquilo que sai de nossa perspectiva.
Vamos nos recriando, nos remando contra nós mesmos para que consigamos enfim entoar o hino de que se é, através das nuvens coloridas que nos abraçam todas as noites com a promessa do arco-íris aonde tudo há de ficar bem de fato.
E assim um passo após outro , na areia, na terra, no ar e no espaço, somos humanos.
Pode ser arte de 1 pessoa e flor
Fabio Feltrin Natalino, David Leite e outras 2 pessoas

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