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Yeshua

sexta-feira, 9 de abril de 2021

 10/02/21

O café dissipa-se e encanta o ar com sua poesia sinestésica, a ponto de colocar o gosto das folhas de um bom livro na ponta de nossas línguas, como um beijo de sabedoria emancipando por todo ambiente entoando notas de palavras perdidas que não foram vistas por não serem ditas, pois tudo que falamos imaginamos e nos tornamos aquilo que pensamos se somos constantes e confiantes no que vemos através do vidro que fora colocado em nossas televisões e computadores.
Embora as dores e flores tenham rimas que se completam, nem sempre todas são recebidas da mesma forma, depende da intepretação e do tom. E através de uma clave de Sol pode-se findar o infinito de tantas coisas para nascer a noite e todas estrelas que jamais vão cair por serem aqui e agora o que são, afinal só temos o hoje e de nada adianta tantos planos futuros se não se vive o que se tem, é uma eterna ilusão e a vida esta passando diante dos olhos daqueles que choram bem como aqueles que estão na rua esperando um cobertor para se aquecer. Afinal de contas, qual a coisa mais importante da sua vida? Para onde esta guiando tantos conceitos e um império tão grandioso? Qual a finalidade de tantos recursos e ligações? De se perder tantas vezes e nem saber mais o que se é ou o que se quer? E temer coisas que não se tem controle quando na realidade o controle é falso e a maioria das pessoas estão mentindo por nem saberem quem elas são e não saberem que estão mentindo para si mesmas? Afinal de contas, nenhuma conta tem final porque enquanto estivermos vivos sempre chegarão mais contas, bem como toda água que bebemos volta para nós de alguma forma, nada vai embora da Terra e tudo se transforma sempre.... em ca-FÉ
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Jenifer Saska, Manoel Alves Do Amaral Filho e outras 5 pessoas

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