22/06/20

Nasceu da água e ali se dissipou entre mil emoções, quis viver e ser humana, afinal era fascinada com tamanha magnitude em criar. Cada engenhosidade via de longe que queria compreender o porque de tanta maestria. Decidiu ter pernas para andar e sentir a areia dissipando entre seus dedos, amava andar descalça para sentir as texturas diferentes que sua calda outrora não permitia. E correu, e viveu, e descobriu o sofrimento.
Ali ela se perdeu por tantos anos. doeu tanto mas ainda sim fez tudo pela pérola mais linda que tinha.
Os contos são realidade. Sempre foram. Ela sempre soubera disso, em como os humanos poderiam ser cruéis até para roubarem sua voz, seus cabelos, seu rosto, seu corpo que era perfeito exatamente como era. E tentou se adequar, tentou ser que nem eles mas não poderia, afinal sempre fora um peixe, mas por ser diferente sempre ficou nesse impasse entre tudo.
Então ela decidiu apenas ser. E assim pegou seu espelho e compreendeu que era uma sereia. Sempre fora do padrão imposto, nem peixe e nem humana, apenas ela mesma.
Foi assim que um dia ela chegou ao mar
Ali ela se perdeu por tantos anos. doeu tanto mas ainda sim fez tudo pela pérola mais linda que tinha.
Os contos são realidade. Sempre foram. Ela sempre soubera disso, em como os humanos poderiam ser cruéis até para roubarem sua voz, seus cabelos, seu rosto, seu corpo que era perfeito exatamente como era. E tentou se adequar, tentou ser que nem eles mas não poderia, afinal sempre fora um peixe, mas por ser diferente sempre ficou nesse impasse entre tudo.
Então ela decidiu apenas ser. E assim pegou seu espelho e compreendeu que era uma sereia. Sempre fora do padrão imposto, nem peixe e nem humana, apenas ela mesma.
Foi assim que um dia ela chegou ao mar
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