Quando algumas coisas acontecem sempre acabam se tornando normais e quando vemos estamos no século que estamos
e mal aprendemos sobre quem realmente somos sendo que é o primórdio da existência. Não digo pelo aspecto metafísico ou
exponencial, mas sim na simplicidade em ser o que se é pelo prazer de viver na delicadeza do instante, sem dualidade, sem receio,
esperando sempre o melhor de si e de cada um, afinal é o que faz sentido.
Criar um mundo novo é primeiro criar dentro de si e assim compartilhar seus melhores pensamentos para existir a evolução consciente de harmonia,
afinal a Natureza é exatamente essa sinergia de traduzir a sintonia da pureza do que se pode ser a cada instante.
Quando deram espelhos para os índios tudo mudou, e agora nós mudamos porque o espelho não signifca nada, mas sim o que existe dentro de nós e não existe
uma lógica ou sistematização porque somos reais e não uma imagem projetada de uma concepção pré definida, justamente por viver a Natureza de quem somos e o respeito
com tudo que existe em nossas vidas.
A musicalidade da existência na expressividade da Natureza e da fluidez dos animais que em coro saúdam o nascer do Sol e todos os pássaros cantando na harmonização da delicadeza da libertação na composição da canção que traduz a sensação em poder ser mais do que uma canção mas sim a sintonização do pulsar do coração na sensação do prazer em estar vivo na delicadeza do instante do tempo que trás os melhores pensamentos e que reconstroem o que faz sentido e trazem melhor de quem somos no presente presente do presente, em cada res pi ra çã o [ respira fundo e sente o ar preenchendo cada existência do seu pensamento]
fecha os olhos e sente
algo está mudando, eu posso sentir
você está ouvindo isso?
A Terra está cantando!
sente isso! Você pode sentir?
sentir..... eu amo sentir.... eu amo... o que é amar? porque eu me pergunto se eu sinto? como saber o que eu sinto? como saber se eu posso confiar?
eu confio. eu confio em mim. eu acredito no que eu acredito. eu existo!
eu te amo
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