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Yeshua

quarta-feira, 11 de maio de 2011



Ele arrastou-se através do tempo em busca da água que verdadeiramente pudesse saciar sua sede inexplicável. Sua anciedade perpetuava-se ao longo de sua vida como o escuro embriagando o claro. E quando menos percebeu estava dominado por coisas que outrora jamais entenderia se não acontecesse. É sempre assim, sempre achamos ser fácil, até que passamos por aquilo e entendemos a complexidade das coisas. Simplificamos para os outros, complicamos para nós.
Paradoxos escritos, gritos descritos.
E então silêncio.









E uma lágrima.




O que será que é real afinal? como sempre essa pergunta ecoa em seu mundo como se fosse o rajar de trovões malignos assinando sua sentença de não compreender qual seria a realidade que seria vivenciada afinal. Tudo é sempre tão diferente.... ele entende e desentende no mesmo patamar que deixa correr.
É uma nota perdida. Esperando sua canção preferida.

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