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Yeshua

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

tempo, retem[po]


Naqueles ponteiros que voam feito pequenos pássaros doces, voam também sonhos, passados e nostaugias. tudo é controlado ao passo que descontrola-se escrevendo a cada segundo uma nova frequência de forma elouquente e voraz. oa passos ecoam de forma turva e fria, já que a necessidade de poder chegar ao Sol não torna-se mais tão evidente como o baladar de sinos cansados a meia noite.
Não importa o escorrer de tanta espera, o que aprendemos no final é que quanto mais esperamos, menos acontece, e quanto mais sentimos, mais aquilo em ti permanece.
O tempo é o "ser" em movimento, é a sutil lembraça e a mais doce dos desejos.Pode-se espirar a qualquer momento, mas quem há de controlar seu próprio tempo? Relógios que estão ali jogados na sala, qual verdadeiramente esta ha marcar a frequencia correta? enquanto isso? lá fora a criança brinca de montar castelos enormes, sonhando em um dia ser grande, sonhando em ser princesa, enquanto outros matam reinos abdicando a terna magia de poder esquecer que existe controle supremo.
Com o passar dos dias aprendemos que eternas não são as coisas, ou pessoas, mas sim os sentimentos. e então tantas histórias fazem sentido....

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