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Yeshua

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

No reflexo que exaure aquela sensação tenue, e a tarde de domingo chovia. Não lá fora mas aqui dentro. [ e a tempestade perpetuou-se pela janela da tarde inteira, na mente apenas imagens daquilo que fora derrubado]. Com amor tudo se cura. A confiança extende-se embora o olhar fora negado aquela hora em que a ação estava sendo executada[ para toda ação existe uma reação? e então a chuva]. Tardes de domingo sempre acabam tendo um gosto diferente do resto da semana. Talves por serem o ínicio e o final ao mesmo tempo, a transição do tempo e a janela que nso faz pensar que passou rápido demais e que há de demorar novamente até chegar ao próximo domingo.
Quisera eu poder manipular o tempo e poder ordena-lo de acordo com o que é mais lógico, de acordo com o que é mais doce[ eu vivo a sinfonia eterna da poesia plena em minha vida, procurando as coisas bonitas, observando e procurando nos detalhes a magia de tudo, e nos detalhes acabo me afogando]. Queria manipular minha memória, manipular meu coração e poder esquecer algumas coisas, já que não o consiugo, planto coisas novas, momentos novos, e dou o adubo da eterna esperança.
eu ainda sonho com os olhos teus e sinto a falta do peso de sua mão sobre a minha.[e a chuva continua, mas o fato é que sempre depois da chuva, existe o dia de amanhã e embora o dia possa estar com aspectos bucolicos e tons de melancolia, o Sol nasce novamente, assim como as novas flores, assim como a fé, assim como o ar que renova-se e as sensações de finalmente poder quem sabe encontrar-te em breve].

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